Há muito, estamos passando pelo falso consenso construído em busca da utilização de direitos políticos de cada cidadão. Se observarmos bem a situação construída há vários anos em todo o mundo, o que veremos é a hegemonia de uma forma de pensamento em vários níveis de todas as sociedades.
Acabamos seguindo o modelo estadunidense de dês-democratização fantasiada de abertura para todos, com dois Partidos da ordem que manipulam a população e atende aos interesses de seus padrinhos lobbystas. O que, com certeza, nos deixa com essa preocupante certeza. A de que organizações privadas comandam as forças políticas, que por sua vez, manipulam essa prática midiática que acontece no Brasil e no mundo, para a construção permanente do voto útil.
Há mais de dois anos percebemos a ação dos grandes órgãos de imprensa brasileira trabalhando a construção da polarização de varias candidaturas, seja nos Estados como nacionalmente, como exemplo maior dessa construção, vemos as candidaturas de Serra e Dilma, ignorando de forma “democrática” as outras candidaturas sérias, que demonstram alternativas de projetos políticos sociais, que seguem sendo ignoradas por seguirem outra lógica de pensamento e não a visão neoliberal que se tornou tão comum nestes últimos 20 anos.
É no mínimo uma situação absurda, se concebemos uma estrutura séria e democrática de eleições com essa prática nefasta. Pois o poder econômico é ainda hoje o elemento determinante nas eleições, os candidatos são votados antes pelos empresários que os apoiam e serão os seus financiadores, e os eleitores serão seduzidos por propostas demagógicas e estridentes, provocando a ilusão de que as alternativas não são necessárias, pois não iriam “perde” o voto, que na verdade é pré-pago pelas empresas que financiam e constroem o que seus papagaios midiáticos irão repetir.
A nossa frágil democracia acredita na mordaça. Pois as forças antagônicas ao Capital, sempre são as que sofrem com a falta de espaço para propagandear os seus projetos políticos, e como sabemos que esse processo eleitoral é totalmente manipulado pela criação dessa figura do voto útil, o segundo turno é só uma configuração criada para confirma aos empresários se o investimento foi realizado com sucesso, sem debates de projetos políticos, e sim, com o espetáculo midiático promovido pelo melhor marqueteiro. Não com idéias que mudaria o quadro de desigualdade social, mais com sorrisos forçados que ficam bem em fotos e banners. Infelizmente é essa democracia desdentada que temos, seremos sempre reféns do poder econômico e político das grandes empresas.
Antonio Alves – Educador Social
Acabamos seguindo o modelo estadunidense de dês-democratização fantasiada de abertura para todos, com dois Partidos da ordem que manipulam a população e atende aos interesses de seus padrinhos lobbystas. O que, com certeza, nos deixa com essa preocupante certeza. A de que organizações privadas comandam as forças políticas, que por sua vez, manipulam essa prática midiática que acontece no Brasil e no mundo, para a construção permanente do voto útil.
Há mais de dois anos percebemos a ação dos grandes órgãos de imprensa brasileira trabalhando a construção da polarização de varias candidaturas, seja nos Estados como nacionalmente, como exemplo maior dessa construção, vemos as candidaturas de Serra e Dilma, ignorando de forma “democrática” as outras candidaturas sérias, que demonstram alternativas de projetos políticos sociais, que seguem sendo ignoradas por seguirem outra lógica de pensamento e não a visão neoliberal que se tornou tão comum nestes últimos 20 anos.
É no mínimo uma situação absurda, se concebemos uma estrutura séria e democrática de eleições com essa prática nefasta. Pois o poder econômico é ainda hoje o elemento determinante nas eleições, os candidatos são votados antes pelos empresários que os apoiam e serão os seus financiadores, e os eleitores serão seduzidos por propostas demagógicas e estridentes, provocando a ilusão de que as alternativas não são necessárias, pois não iriam “perde” o voto, que na verdade é pré-pago pelas empresas que financiam e constroem o que seus papagaios midiáticos irão repetir.
A nossa frágil democracia acredita na mordaça. Pois as forças antagônicas ao Capital, sempre são as que sofrem com a falta de espaço para propagandear os seus projetos políticos, e como sabemos que esse processo eleitoral é totalmente manipulado pela criação dessa figura do voto útil, o segundo turno é só uma configuração criada para confirma aos empresários se o investimento foi realizado com sucesso, sem debates de projetos políticos, e sim, com o espetáculo midiático promovido pelo melhor marqueteiro. Não com idéias que mudaria o quadro de desigualdade social, mais com sorrisos forçados que ficam bem em fotos e banners. Infelizmente é essa democracia desdentada que temos, seremos sempre reféns do poder econômico e político das grandes empresas.
Antonio Alves – Educador Social
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