A morte política se aproxima

A menos de 8 dias para o termino das eleições 2010, a Direita já sente o gosto da derrota. A era Jarbas será esquecida e não lembraremos mais o que “Aliança pelo Progresso” causou a toda a população pernambucana em seus 8 anos de governo.
A morte eleitoral de Jarbas Vasconcelos (PMDB), Marcos Maciel (DEM), Raul Jugmann ( PPS), são flagrantes, pois a história é impiedosa com aqueles que lutam contra o povo e se arvoram na força de seu poderio econômico, massacrado a classe trabalhadora.
Quem não lembra da implantação das políticas neoliberais no governo Jarbas, com o sucateamento das escolas públicas, a debilitação da saúde e os problemas que são sentidos até hoje como herança da deteriorização da segurança pública. Além das expropriações estatais, com o nome de privatizações, que venderam parte significativa do patrimônio do Estado, como a CELPE, COMPESA e o BANDEPE.
Não me iludo com os avanços do campo Social-Liberal-Popular, com características de esquerda, porém, com praticas de direita, a exemplo do atual governo do Estado, mais será a derrota mais expressiva que a direita sofrera em todo o país, um verdadeiro massacre,segundo o instituto Datafolha, com uma perspectiva de 81% de votos para Eduardo Campos e apenas 17% para o já caminhando para a cova, Jarbas Vasconcelos.
O dia do julgamento se aproxima, a direta em Pernambuco já não mais existirá na sua forma clássica, será a era da direita fantasiada de esquerda.

Quando conhecidos personagens do mundo encantado da ficção querem governar o Brasil (em quem você não votaria!)

Odete “Dilma” Roitman: Histórico invejável de força, passando por cima de qualquer um que cruze o seu caminho. Vive a sombra de seu verdadeiro mentor, um personagem do mundo infantil que tem seus tentáculos espalhados por todo o mundo da ficção, o terrível “Lula” Molusco.
Homer “Serra” Simpson: Bobalhão, incompetente, não consegue administra nem a educação de seus filhos, por isso odeia os professores. O que é comprovado com a sua perseguição à categoria quando era administrador de uma cidade famosa com nome de santo.
Marina “Perpétua” Silva: A beata da novela das 8, quer governar o país encantado com preces e orações, acreditando que com a boa vontade do lenhador de “Deu a louca na Chapeuzinho vermelho” que não corte a floresta que outro idiota ajudou a deixar destruir com o novo código florestal.

Luiz Carlos Prestes, 20 anos sem o Cavaleiro da Esperança (Discurso histórico no 1º de Maio de 1987)

No dia 7 de março de 1990, aos 92 anos de idade, falecia aquele que foi exemplo de luta e perseverança para a classe trabalhadora, Luiz Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança.
Lutador incansável, com uma biografia que marca e emociona, Preste desde sua juventude até os seus últimos dias, foi um homem de combate à exploração do homem pelo homem.
Não suportava as injustiças sociais e foi de uma atitude de bravura, enfrentando o poder constituído do Presidente Bernardes, que desaparece o homem e surge o mito “Prestes - O Cavaleiro da Esperança”, com sua Coluna imbatível, percorreram o Brasil de Norte a Sul.
Ingressa no Partido Comunista Brasileiro e reafirma a sua vocação revolucionária. Assume o legado teórico do Marxismo-Leninismo, atuando de forma decidida no fim da exploração da classe operária.
A vida desse revolucionário é um exemplo de coerência e abdicação, honra e caráter, força e dedicação.
Viva à Luiz Carlos Prestes!
Viva ao Cavaleiro da Esperança!

Antonio Alves
Estudante de Jornalismo

O jornalismo serve para fazer aflorar os conflitos

Por Elaine Tavares

O Congresso Nacional dos Jornalistas, que aconteceu em Porto Alegre, de 18 a 22 de agosto, propiciou debates bastante ricos sobre a profissão, embora a platéia, naqueles momentos, fosse bastante esvaziada. Mas, quem ficou para a discussão, conseguiu aprofundar um pouco mais os temas que, depois, seriam disputados acirradamente nas plenárias. Conjuntura, exigência de diploma, regulamentação, formação, experiências alternativas, estas foram as questões que permearam as mesas de debate, ajudando a pensar o futuro do jornalismo no Brasil.