segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Manifesto de Intelectuais e Artistas contra o aumento das passagens dos ônibus em SP


Pela abertura das negociações sobre o aumento e contra a repressão policial
Fevereiro/2011

    O valor da passagem de ônibus em São Paulo aumentou de R$ 2,70 para R$ 3,00 no dia 5 de janeiro. Desde esta data, grandes manifestações vêm demonstrando a insatisfação dos usuários com a precarização e o alto preço do transporte coletivo. Consideramos a reivindicação do movimento justa e de acordo com os anseios da maioria da população,  por isso optamos por declarar publicamente nosso apoio.

8 de março: “Pelo Fim da Violência contra as Mulheres”




Reproduziremos aqui artigo da  jornalista e coordenadora do NPC, Claudia Santiago, publicado originalmente na página Porto Gente, em 25.02.11.

    Ainda faltam 15 dias para o Dia Internacional da Mulher, 8 de março. Mas quero falar sobre isso já. Escrevo embalada pela alegria de ter descoberto recentemente que esta coluna é reproduzida por alguns sindicatos. Então, antecipo-me para que ela sirva de inspiração para a Imprensa Sindical.

A revolução está na lei


    Greenpeace põe no prédio do Congresso uma torre eólica para lembrar aos deputados que a Lei de Renováveis, esperando votação, garante o futuro limpo para o Brasil. 

    O dia no Congresso Nacional em Brasília começou movimentado. Por volta das 9h ativistas do Greenpeace entraram em ação para pedir que os deputados federais votem o Projeto de Lei de Renováveis, paralisado desde o final de 2009 na Câmara Federal.

Na Era Lula, usineiros receberam mais de R$ 28 bi do BNDES


Por CPT

    Considerados "heróis mundiais" pelo ex-presidente Lula, os usineiros obtiveram, nos últimos oito anos, R$ 28,2 bilhões em empréstimos do BNDES. Só em 2010, por exemplo, foram R$ 7,4 bilhões que financiaram desde o cultivo de cana-de-açúcar (R$ 953 milhões) até a fabricação de açúcar e álcool (R$ 5,6 bilhões) e a cogeração de energia (R$ 665 milhões). O valor foi superior ao repassado a outros setores da economia no ano, como as indústrias de papel, celulose e extrativista juntas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O funil da informação


por Silvio Caccia Bava
Le Monde Diplomatique Brasil

    Quem decide o que você pode ver e ouvir? Como você forma sua opinião sobre os acontecimentos recentes? Quais são os argumentos pró e contra que você conhece referentes a temas tão importantes como a transposição do rio São Francisco, Angra 3, o fato de o Brasil ter feito empréstimo ao Fundo Monetário Internacional, ou ainda sobre o direito à união estável entre pessoas do mesmo sexo?

"Estrutura fundiária brasileira continua inalterada"


Por Gilberto Costa

Repórter da Agência Brasil

    O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) reconhece com restrições os avanços na questão agrária e na distribuição de renda nos últimos anos. Para Gilmar Mauro, da coordenação nacional do Movimento, a evolução ocorreu sem a necessária diminuição da concentração fundiária e a alteração do modelo de exploração do solo o que, para o MST, põe em risco os recursos naturais.

A questão ambiental estará à frente da pauta de mobilização que os trabalhadores rurais terão no primeiro ano do governo Dilma Rousseff e será tema de campanhas de mobilização como a do Abril Vermelho.

Gilmar Mauro garante que, em relação ao governo da primeira presidenta do Brasil, o MST, um dos principais movimentos sociais do país, manterá autonomia.

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista que o líder do MST concedeu à Agência Brasil.

Relatório sobre impactos da Transposição do Rio São Francisco é lançado em Recife


    A comunidade quilombola Cupira, localizada no município de Santa Maria da Boa Vista, sertão pernambucano, terá o seu território completamente inundado em consequência da construção da barragem de Riacho Seco, uma das obras que integra o grande projeto de transposição do Rio São Francisco. Ainda que as obras de construção da barragem não tenham sido iniciadas, as 250 famílias que formam a comunidade - que ainda luta para ter o título de seu território -, já sentem os impactos deste grande projeto e sofrem com a falta de informação. Os quilombolas chegaram a procurar por diversas vezes o Ministério de Integração Nacional para obter informações sobre o futuro da comunidade, mas não foram recebidos nenhuma das vezes, nem têm qualquer expectativa de quando terão seus direitos reparados.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Drogas e violência: uma questão de classe


    Com mais de três décadas de profissão, o jornalista Caco Barcellos já subiu muitos morros no Rio de Janeiro e viu de perto a realidade das periferias de São Paulo. Autor de dois livros que relatam os abusos policiais e a vida dos traficantes, acredita que a desigualdade de renda é o ponto-chave do sucesso do tráfico.

por Maíra Kubík Mano
Le Monde Diplomatique Brasil

Sem alardes, CPMI do MST é oficialmente encerrada


    Comissão chegou ao fim sem votação de relatório final. Notícia inaugura o Blog da Redação da Repórter Brasil, novo espaço para a divulgação de conteúdos variados que tenham relação com o trabalho desenvolvido pela Repórter Brasil

Por Repórter Brasil

A guerra do México de cima


Em carta a Luis Villoro, Subcomandante Marcos descortina as consequências nefastas da política bélica de Felipe Calderòn no México. Leia trechos

Por Subcomandante Insurgente Marcos

    “Eu daria as boas vindas a quase qualquer guerra porque acredito que este país necessita de uma” (Theodore Roosevelt)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ser o primeiro ou ser o mais confiável? Um velho dilema em novo contexto

Postado por Carlos Castilho em 18/2/2011 às 14:36:53
Observatório da Imprensa

    Esta discussão, quase tão antiga quanto a atividade jornalística, ganhou hoje uma dimensão ainda maior por conta da velocidade de circulação das notícias, depois da generalização do uso de ferramentas digitais como blogs, twitter, comunidades virtuais e listas de discussão.

Cinco mitos sobre a revolução árabe


Por Juan Cole, no Informed Comment
Tradução: Bruno Cava

1. Apesar da importância do facebook e do tuíter como ferramentas de comunicação e rede, os sindicatos de trabalhadores e os operários tem sido mais relevantes nos levantes árabes que as redes sociais. Na Líbia, o ataque ao regime pelos serviços da internet não preveniu um grande tumulto no sábado em Benghazi, onde o regime reagiu com força letal.

Um trabalho descente para as trabalhadoras domésticas remuneradas do continente

   
Por OIT

    Na América Latina, mais de 14 milhões de mulheres trabalham remuneradamente para uma família. O trabalho doméstico remunerado é uma das ocupações com pior qualidade de trabalho: extensas jornadas de trabalho, baixas remunerações, escassa cobertura de protecção social e um alto nível de descumprimento das normas do trabalho. O trabalho doméstico remunerado é um dos trabalhos com maior déficit de trabalho decente.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Milagres da multiplicação de votos


    O crescimento das denominações evangélicas no Brasil modificou o padrão dissimulado de se fazer política dentro das Igrejas, mas deve-se relativizar seu peso eleitoral e a força do "clientelismo religioso"

por Regina Novaes
Artigo Publicado na Revista Le Monde Diplomatique
Abril de 2005

TUDO PRONTO PARA O ENCONTRO DA ESQUERDA ANTICAPITALISTA PERNAMBUCANA


   No dia 19/02/11, das 08 : 00 às 13:00 horas, na Sociedade de Medicina de Pernambuco, será realizado um encontro que poderá ser um marco de unidade da esquerda anticapitalista pernambucana rumo a construção de um calendário unitário de intervenções na luta de classes.

    Confirmada a participação de representações de vários agrupamentos, desde sindicatos, Associações, CSP-CONLUTAS, CPT, UCS, PSOL, PSTU, PCB, PCR e entidades ambientalistas que atuam na defesa do meio ambiente. Em breve publicaremos a relação de todas as entidades que marcarão presença. A inscrição poderá ser feita no local ao preço de R$5,00.

"Ninguém vai morar em área de risco porque quer ou porque é burro"


*por Raquel Rolnik - http://raquelrolnik.wordpress.com/


    Na última terça-feira participei do Jornal da TV Cultura, falando sobre o problema das chuvas que atingem várias regiões do nosso país nesta época do ano. Depois da apresentação de uma reportagem que mostrava deslizamentos de encostas e perdas de vidas em várias cidades, a primeira pergunta do apresentador Heródoto Barbeiro foi: “isso tem solução?”

Segue abaixo a minha resposta:

Moradores dizem não às remoções para a Copa


    Para realizar obras para a Copa, Prefeitura da capital gaúcha pretende desalojar até 1,3 mil famílias


14/02/2011

Raquel Casiraghi

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

As contra-revoluções emergentes na Tunísia e no Egipto

por Mahdi Darius Nazemroaya

"O presidente Hosni Mubarak decidiu afastar-se da presidência do Egipto e designou o alto conselho das forças armadas para dirigir os assuntos do país", disse Suleiman numa breve intervenção na TV. "Possa Deus ajudar a todos".

Urras podiam ser ouvidos nas ruas do Cairo mesmo antes de Suleiman cessar de falar. E ainda que não houvesse meio de saber se o exército cumpriria seus compromissos anteriores de garantir eleições democráticas, as multidões estavam eufóricas com a notícia de que os 30 anos de domínio autoritário de Mubarak estavam acabados.

"O Egipto está livre! O Egipto está livre" gritavam eles na Praça Tahrir. "O regime caiu!".

The Washington Post (11/Fevereiro/2011)

Um faraó arrogante caiu. Os egípcios podem estar a cantar que o seu país é livre, mas a sua luta está longe de terminada. A República Árabe Unida do Egipto ainda não é livre. O velho regime e o seu aparelho ainda estão ali e à espera de que assente o pó. Os militares egípcios estão oficialmente a controlar o país e a contra-revolução está a emergir. Uma nova fase da luta pela liberdade iniciou-se.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Militares dissolvem Parlamento e suspendem a Constituição no Egito


Por Opera Mundi


13 de fevereiro de 2011 às 17:14h

    O Conselho Supremo das Forças Armadas do Egito, que governa o país desde a queda do presidente Hosni Mubarak, na última sexta-feira 11, anunciou neste domingo 13, em uma declaração na TV estatal, a dissolução do Parlamento e a suspensão da Constituição.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Após 30 anos, Mubarak deixa o poder no Egito


Por BBC Brasil

   O presidente do Egito, Hosni Mubarak, renunciou nesta sexta-feira ao cargo, de acordo com o vice-presidente, Omar Suleiman.

Esta pobre gente rica…


Baptista Bastos

    Que os ricos vivem muito melhor do que nós era dado assente. O provérbio, absurdo, de que o dinheiro não traz felicidade constituía o resignado encosto com que soluçamos as nossas mágoas, desilusões e ressentimentos. Claro que somos ressentidos e rancorosos. As nossas raivas procedem das desigualdades afrontosas com que, desde muito cedo, nos deparamos. A frase, cabisbaixa, segundo a qual haverá sempre ricos e pobres tem servido a uns e amarfanhado a outros. De vez em quando servem-nos umas migalhas e atenuamos as nossas dores com essas módicas felicidades.

Parlamento de Israel cria comitê para investigar esquerda


    Cerca de 20 mil israelenses marcharam em Tel Aviv, no dia 15 de janeiro, para protestar contra a decisão do Knesset de investigar as organizações políticas de esquerda e as de defesa dos direitos humanos, em especial suas fontes de recursos. Representando uma ampla faixa do espectro político de centro e de esquerda de Israel, os manifestantes e oradores denunciaram a ação como similar à ‘caça às bruxas’ do macartismo dos anos 1950 nos Estados Unidos.

A luta por espaço


    A chegada, aos bairros operários, de grupos sociais pertencentes às classes de maior poder aquisitivo é vista, com frequência, como uma invasão. Para a maior parte dos moradores afetados, essa mudança significa especulação financeira e imobiliária, o que acelera sua expulsão e substituição por cidadãos mais abastados

por Jean-Pierre Garnier

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A tecnorrevolução ao vivo


Por Rui Martins
Direto da Redação

    Alguma coisa mudou. Se de um lado, a revolução egípcia contra Mubarak pode ser comparada com o levante da comuna de Paris de 1871, dela participam componentes tecnológicos inexistentes naquela época.

Washington e as revoltas árabes: Sacrificar ditadores para salvar o estado



por James Petras

    O ponto essencial é que Washington, após várias de décadas de profundo envolvimento nas estruturas de estado das ditaduras árabes, desde a Tunísia até o Marrocos, Egipto, Iémen, Líbano, Arábia Saudita e Autoridade Palestina, está a tentar reorientar as suas políticas para incorporar e/ou enxertar políticos liberais-eleitorais nas configurações de poder existentes.

    Enquanto a maior parte dos comentadores e jornalistas despejam toneladas de tinta acerca dos "dilemas" da potência estado-unidense, com a novidade dos acontecimentos egípcios e dos pronunciamentos políticos diários de Washington, há amplos precedentes históricos que são essenciais para entender a direcção estratégica das políticas de Obama

Crianças em disputa: o ataque do capital (1)


    AnáliseSupõe-se que, quanto mais cedo estas crianças forem educadas no projeto da classe dominante menor resistência estas terão

Roberta Traspadini 08/02/2010

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Conflito no Egito

Egito, a aposta no leopardo


por Atilio Boron [*]

     Hillary Clinton declarou à imprensa que é preciso evitar a todo custo o vazio de poder no Egito, que o objetivo da Casa Branca era uma transição ordenada à democracia, à reforma social, à justiça econômica, e que Hosni Mubarak era o presidente do Egito e o que importava era o processo, a transição.

Carta do Povo Kaiowá e Guarani à Presidenta Dilma Rousseff


    Que bom que a senhora assumiu a presidência do Brasil. É a primeira mãe que assume essa responsabilidade e poder. Mas nós Guarani Kaiowá queremos lembrar que para nós a primeira mãe é a mãe terra, da qual fazemos parte e que nos sustentou há milhares de anos. Presidenta Dilma, roubaram nossa mãe. A maltrataram, sangraram suas veias, rasgaram sua pele, quebraram seus ossos... rios, peixes, arvores, animais e aves... Tudo foi sacrificado em nome do que chamam de progresso. Para nós isso é destruição, é matança, é crueldade. Sem nossa mãe terra sagrada, nós também estamos morrendo aos poucos. Por isso estamos fazendo esse apelo no começo de seu governo. Devolvam nossas condições de vida que são nossos tekohá, nossos terras tradicionais. Não estamos pedindo nada demais, apenas os nossos direitos que estão nas leis do Brasil e internacionais.

A vez do Twitter no jornalismo


Por Cleyton Carlos Torres em 1/2/2011

O Twitter explode exponencialmente no número de usuários em todo o mundo e um dos grandes beneficiários pode ser o jornalismo digital. Porém, é necessário ressaltar, antes de tudo, que a rede social de microblogs, por si só, não é jornalística, assim como todas as mídias sociais não são, sozinhas, centros informacionais.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Belo Monte. ''Lula será lembrado como o presidente que acabou com os povos indígenas do Xingu''. Entrevista especial com Dom Erwin Kräutler


Por IHU-On line

    “Os índios criaram uma nova visão sobre a própria vida, deixaram uma síndrome de autoflagelação e complexo de inferioridade e recuperaram o orgulho de pertencer àquele povo.” O pensamento é do bispo de Altamira, no Xingu, Dom Erwin Kräutler, uma das principais vozes a favor dos povos indígenas na América Latina. Em entrevista concedida à IHU On-Line, concedida pessoalmente, ele falou sobre a reafirmação da identidade indígena. “Eles, que eram sempre pisados, ergueram a cabeça e reconheceram que são filhos dessa terra e ninguém pode tirar isso deles.”

    O bispo de Altamira (Pará), nascido na Áustria, chegou ao Brasil na década de 1960 e logo abraçou a causa dos indígenas. Na última semana, ele esteve na Unisinos para um ciclo de palestras. Dom Erwin é presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).

Confira a entrevista, que foi publicada, originalmente, no dia 14-08-2010.

Luta de classes no Egito


Por Juan Cole, do Informed Comment
Tradução: Bruno Cava

    Na manhã de domingo, havia algum sinal das Forças Armadas do Egito assumindo responsabilidades de segurança. Soldados começaram a prender saquadores suspeitos, enquadrando 450 deles. O desaparecimento da polícia das ruas levou à ameaça de saque generalizado, o que virou preocupação dos militares. Outros métodos de controle foram usados. O governo fechou definitivamente os escritórios da Al-Jazeera em Cairo e cancelou a licença dos jornalistas de reportar as histórias, de acordo com tuítes (Al-Jazeera não estava conseguindo transmitir direto do Cairo inclusive antes desta manobra). O canal, baseado no Qatar, é visto pelo presidente Hosni Mubarak como uma tentativa de solapá-lo.

Jornalista e blogueiro egípcio fala sobre rebelião


    Hossam el-Hamalawy é um jornalista e blogueiro do site 3arabawy. Mark LeVine, professor da Universidade da Califórnia, conseguiu contactar Hossam por meio do Skype e conseguiu um informe em primeiro mão sobre os eventos que estão ocorrendo no Egito. Hossam destaca o papel que a juventude e o movimento sindical estão desempenhando nos protestos contra a ditadura egípcia e prevê momentos difíceis nas relações com os EUA. "Qualquer governo realmente limpo que chegue ao poder na região, entrará em um conflito aberto com os EUA, porque proporá uma redistribuição racional da riqueza e terminará com o apoio a Israel e a outras ditaduras".

Mark LeVine – Al- Jazeera

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A xenofobia europeia


Por Ignacio Ramonet, Le Monde Diplomatique
Tradução: Cauê Seigne Ameni

    Não é surpresa. Organizado por demanda do principal partido do país, a União Democrática de Centro (que já havia conseguido, em 2009, proibir a construção de minaretes), um plebiscito legalizou (por 53% dos votos que ) a expulsão (ao final da pena) de todos estrangeiros condenado por crimes “graves” (tais como, homicídio, estupro, e assalto, mas também proxenetismo e trafico de drogas. Também terá de deixar o país quem simplesmente tiver “recebido abusivamente os benefícios sociais ou não pagar pensão alimentícia”.

O movimento de protesto no Egipto: "Ditadores" não ditam, obedecem ordens


    O regime Mubarak pode entrar em colapso face ao vasto movimento de protesto à escala nacional. Quais as perspectivas para o Egipto e o mundo árabe?

"Ditadores" não ditam, eles obedecem ordens. Isto é verdade tanto na Tunísia como na Argélia e no Egipto.

Ditadores são sempre fantoches políticos. Os ditadores não decidem.