Passou-se um ano do golpe de Estado que vitimou Honduras, país da America central, que foi cenário de mais uma ação orquestrada pela CIA e o gabinete de Estado Americano para manter a “ordem” no continente, destituído o então Presidente Constitucional Manuel Zelaya e construindo mais um Frankeinstein da nossa política moderna, o mito da liberdade e democracia na America Latina.
A resistência ao golpe de Estado ainda se mantêm viva, como exemplo de luta de resgate a dignidade que foi usurpada pelos golpistas, que tanto faz para mascarar o que acontece de fato em Honduras.
A Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP) se mantém firme, nesse momento ainda em campanha permanente, coletando assinaturas para conseguir a volta do então Presidente Constitucional Manuel Zelaya e a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte, com já 1 milhão e 200 mil assinaturas.
Em entrevista ao jornal Alemão Junge Welt, Zelaya falou da importância da autonomia e que os golpistas têm mais problemas do que antes, pois não só os hondurenhos se conscientizaram sobre os problemas que implica a ambição econômica sobre a democracia, como toda a America Latina também está observando, relata que a administração Obama caiu no mesmo erro de seus antecessores, o de manter uma política de terrorismo de Estado, permitindo que retornasse o velho expediente de golpes militares na região.
A resistência ao golpe de Estado ainda se mantêm viva, como exemplo de luta de resgate a dignidade que foi usurpada pelos golpistas, que tanto faz para mascarar o que acontece de fato em Honduras.
A Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP) se mantém firme, nesse momento ainda em campanha permanente, coletando assinaturas para conseguir a volta do então Presidente Constitucional Manuel Zelaya e a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte, com já 1 milhão e 200 mil assinaturas.
Em entrevista ao jornal Alemão Junge Welt, Zelaya falou da importância da autonomia e que os golpistas têm mais problemas do que antes, pois não só os hondurenhos se conscientizaram sobre os problemas que implica a ambição econômica sobre a democracia, como toda a America Latina também está observando, relata que a administração Obama caiu no mesmo erro de seus antecessores, o de manter uma política de terrorismo de Estado, permitindo que retornasse o velho expediente de golpes militares na região.
Nenhum comentário:
Postar um comentário