Mostrando postagens com marcador capitalismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador capitalismo. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Manifesto de Intelectuais e Artistas contra o aumento das passagens dos ônibus em SP


Pela abertura das negociações sobre o aumento e contra a repressão policial
Fevereiro/2011

    O valor da passagem de ônibus em São Paulo aumentou de R$ 2,70 para R$ 3,00 no dia 5 de janeiro. Desde esta data, grandes manifestações vêm demonstrando a insatisfação dos usuários com a precarização e o alto preço do transporte coletivo. Consideramos a reivindicação do movimento justa e de acordo com os anseios da maioria da população,  por isso optamos por declarar publicamente nosso apoio.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Crianças em disputa: o ataque do capital (1)


    AnáliseSupõe-se que, quanto mais cedo estas crianças forem educadas no projeto da classe dominante menor resistência estas terão

Roberta Traspadini 08/02/2010

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Quando Deleuze encontra Marx


Por Bruno Cava, editor do Quadrado dos Loucos

→Resenha de LAZZARATO, Maurizio, As Revoluções do Capitalismo, trad. de Leonora Corsini, ed. Record, 2006, 274 pág.

    As Revoluções do Capitalismo abre e fecha com citações do filósofo pós-estruturalista Gilles Deleuze. A presença de seus conceitos perpassa o livro, como terreno firme para as teses do sociólogo italiano Maurizio Lazzarato. Radicado na academia francesa, o autor esteve engajado nas lutas dos trabalhadores culturais na França, como uma das principais vozes do movimento. Também chamados “intermitentes do espetáculo”, mobilizaram-se a partir de 2002 para afirmar novos direitos, diante da política neoliberal que os excluía. Intelectual multimídia à moda de Deleuze, as intervenções de Lazzarato abrangem cinema e vídeo; e co-fundou a Revista Multitudes.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

44 milhões nos EUA vivem na pobreza



Por Patrick Martin

21 Setembro 2010

    A quantidade de habitantes nos Estados Unidos que vivem na pobreza aumentou 43,6 milhões em 2009, segundo um informe emitido pela Oficina do Censo na quinta-feira passada. Esta é a maior cifra desde que a agência começou a publicar semelhantes cálculos há 50 anos. A cifra em si representa um aumento de 3.8 milhões pessoas comparado com o de 2008.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O capital-imperialismo: algumas características



por Virgínia Fontes

Resumo: O conceito de capital-imperialismo: concentração da propriedade, expropriações, redes de dominação, encapsulamento do trabalho e garantia de circulação do capital. A barbárie humana: expropriações da vida no planeta. 

sábado, 30 de outubro de 2010

É possível moralizar o capitalismo?


        Como podemos esperar que o capitalismo seja ético, se é exatamente a frieza e a desumanização das relações sociais que pautam a ação dos indivíduos numa sociedade divi-dida em classes. Neste ótimo texto de Yvon Quiniou, vamos entender o que este filoso-fo quis dizer na edição de Nº36 do Le Monde Diplomatique Brasil, 2010.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Verbos A Flor da Pele



Latifundiário escravagista ou os dois ao mesmo tempo

De norte a sul como pragas

Alastrando a fome que acampa em quilombos ambulantes

Na beira da pista é morte na pista na lista de morte

Dos modernos capitães do mato

Dos modernos capitães do mato

Na Palestina verde enxadas lutam contra armas

Na Palestina verde enxadas lutam contra armas

Organizando a necessidade de cantar

Uma mística maior


É preciso plantar

No chão do céu da boca

Verbos à flor da pele.


(sample do discurso de João Pedro Stedile, direção Nacional do MST)


"O golpe militar engendrou uma tríplice aliança entre a velha oligarquia (que mantinha seus interesses na terra) com os militares e com o Capital estrangeiro. E na verdade, os idiotas burgueses industriais, não se tinham dado conta de que também tinha sido derrotados com o golpe militar.Portanto, os índices de concentração da terra aumentaram durante a ditadura militar, ao invés de terem diminuído...
As elites se articularam na sociedade e no congresso e barraram a possibilidade de uma reforma agrária ampla... O Problema das elites, é quando os pobres começam a pensar com cabeças própria e começa a tomar suas próprias decisões, ai eles ficam “perigosos".
A maior conquista do MST ao sem terra é que ele recupera a dignidade, ele recupera a cidadania... um sem terra quando entra no MST ele começa a andar com a cabeça erguida, e começa a pensar!"Um dos objetivos fundamentais do MST é combater a pobreza e a desigualdade social"... "Nos não nos conformamos de viver num pais com tanta riqueza e ainda existir tantos pobres e tanta desigualdade social". "Então nós fizemos uma leitura, porque a melhor maneira de nós alcançarmos esse objetivo seria lutar pela democratização da terra, porquê é o Latifúndio (expressão da concentração de monopólio da propriedade da terra, que gera desigualdade social"). "Quem disse que o Latifúndio tem que ser eliminado não sou eu nem é o MST, é a própria constituição brasileira, quando ela determina que todas as propriedades improdutivas devem ser eliminado da nossa sociedade... elas são desapropriada e desaparece". "Defendemos Junto com a “via campesina” e o “Forum nacional da Reforma Agrária” uma plataforma que chamamos "carta da terra". E que procura justamente apresentar uma proposta pra sociedade brasileira que faça com que se implante no pais um novo tipo de reforma agrária que venha casado com o novo modelo agrícola" "Faz parte da historia da humanidade, as mudanças só acontecem, quando o povo se organiza, quando o povo se mobiliza, nós dos movimentos sociais, não só o MST, temos claro que o nosso papel é mobiliza o povo".
“Porque dentro do ponto de vista dos interesses do desenvolvimento capitalista, esse modelo agrícola não resolve, porque ele enriquece uma minoria (muito pequena) e a maioria da população continua empobrecendo...Isso só vai aumentar a tensão social.”


Letra: Marcelo Yuka Leia mais sobre a banda no site www.furto.com.br