Antonio Alves da Silva Junior*
Existem pessoas que não acreditam na vida. Outras que não acreditam nos sonhos. Existem as que não acreditam no que os olhos vêm e o que o coração sente. Essa historia fala desse tipo de gente, tão comum nos dias atuais, mais que é difícil de perceber ou de admitir que isso ainda exista. O homem que tem medo de amar.
Essas criaturas são adversas, não falam de sentimentos, não acreditam em ninguém, todas as mulheres são perigosas, pois podem manipular o seu pobre coração de homem forte, que deve ser livre e não se prender a ninguém. Esse homem tentava se esconder atrás de sua brutalidade e força. Para afastar de qualquer forma a felicidade que vive andando por ai, de mãos dadas com a paixão. Porém, essa pobre criatura começa a perceber que a amargura da vida não trará a felicidade que ele acreditava existir sem o amor.
Em sua pobre vida de homem trabalhador, explorado noite e dia no seu trabalho, pensando em enricar de tanto trabalhar, não se preocupava em amar, pois o que ele tinha aprendido na vivência das experiências alheias é que quem ama sofre e o sofrimento não tem nada a ver com a felicidade. Tinha beleza, tinha força, tinha até certa alegria, porém não era feliz, pois o amor que ele desprezava ao qual não dava a mínima importância, lhe perseguia nas noites de solidão entre os bares e lugares.
A dor da solidão o maltratava sempre quando saia com os poucos amigos que tinha, pois todos paqueravam e se divertiam com as historias de conquistas e alegrias amorosas, e ele, na sua habitual monotonia, fazia de conta que não era importante para ele viver um amor.
Quando retornava para casa, a única companhia digna de conviver as noites chuvosas e tristes era a solidão, que massacrava o orgulho másculo e embriagado de depressão, que buscava rever a sua vida e entender porque a falta de uma pessoa para amar lhe fazia sofrer tanto, já que sabia que amar também lhe traria sofrimento.
Quando o amor acenava para ele, na forma de uma mulher bonita e sensual, ele não acreditava, tinha medo de dizer o que pensava e o que aquilo poderia ocasionar, pois o medo de amar estava de mãos dadas com o medo da rejeição. E o medo de não ser correspondido era o centro do problema. Em uma bela noite quente de verão, essa pobre criatura conhece uma moça. Uma bela negra de olhos cor de mel e sorriso de marfim, que começa a conversar com ele como se nada quisesse, e nada pretendesse. Ele, na inocência de quem nunca tinha amado, não percebeu que a mulher também tinha medo de amar e que no fundo também era outra pobre criatura que tinha muito em comum com ele, gostava de filmes, livros, tinha poucas amizades e era considerada uma pessoa reservada, seria.
A chegar determinada hora, ao badalar dos sinos, como em um conto de fadas o encanto tinha que acabar... Quando ela diz que tem que ir por que a hora já avançava por demais, em um ato de desespero ele pede o número de seu telefone e diz que gostaria de revela. Ela consentiu e diz que foi maravilhoso ter passado aquela noite conversando com alguém tão interessante. O que a moça não percebe é que ambos estavam começando a descobrir o que é o amor.
E assim surgi a felicidade e o amor na vida de pessoas que não acreditam no amor e que só sabem contar dinheiro e acumular tristeza, esquecendo que a solidão é o mal do nosso século.
Existem pessoas que não acreditam na vida. Outras que não acreditam nos sonhos. Existem as que não acreditam no que os olhos vêm e o que o coração sente. Essa historia fala desse tipo de gente, tão comum nos dias atuais, mais que é difícil de perceber ou de admitir que isso ainda exista. O homem que tem medo de amar.
Essas criaturas são adversas, não falam de sentimentos, não acreditam em ninguém, todas as mulheres são perigosas, pois podem manipular o seu pobre coração de homem forte, que deve ser livre e não se prender a ninguém. Esse homem tentava se esconder atrás de sua brutalidade e força. Para afastar de qualquer forma a felicidade que vive andando por ai, de mãos dadas com a paixão. Porém, essa pobre criatura começa a perceber que a amargura da vida não trará a felicidade que ele acreditava existir sem o amor.
Em sua pobre vida de homem trabalhador, explorado noite e dia no seu trabalho, pensando em enricar de tanto trabalhar, não se preocupava em amar, pois o que ele tinha aprendido na vivência das experiências alheias é que quem ama sofre e o sofrimento não tem nada a ver com a felicidade. Tinha beleza, tinha força, tinha até certa alegria, porém não era feliz, pois o amor que ele desprezava ao qual não dava a mínima importância, lhe perseguia nas noites de solidão entre os bares e lugares.
A dor da solidão o maltratava sempre quando saia com os poucos amigos que tinha, pois todos paqueravam e se divertiam com as historias de conquistas e alegrias amorosas, e ele, na sua habitual monotonia, fazia de conta que não era importante para ele viver um amor.
Quando retornava para casa, a única companhia digna de conviver as noites chuvosas e tristes era a solidão, que massacrava o orgulho másculo e embriagado de depressão, que buscava rever a sua vida e entender porque a falta de uma pessoa para amar lhe fazia sofrer tanto, já que sabia que amar também lhe traria sofrimento.
Quando o amor acenava para ele, na forma de uma mulher bonita e sensual, ele não acreditava, tinha medo de dizer o que pensava e o que aquilo poderia ocasionar, pois o medo de amar estava de mãos dadas com o medo da rejeição. E o medo de não ser correspondido era o centro do problema. Em uma bela noite quente de verão, essa pobre criatura conhece uma moça. Uma bela negra de olhos cor de mel e sorriso de marfim, que começa a conversar com ele como se nada quisesse, e nada pretendesse. Ele, na inocência de quem nunca tinha amado, não percebeu que a mulher também tinha medo de amar e que no fundo também era outra pobre criatura que tinha muito em comum com ele, gostava de filmes, livros, tinha poucas amizades e era considerada uma pessoa reservada, seria.
A chegar determinada hora, ao badalar dos sinos, como em um conto de fadas o encanto tinha que acabar... Quando ela diz que tem que ir por que a hora já avançava por demais, em um ato de desespero ele pede o número de seu telefone e diz que gostaria de revela. Ela consentiu e diz que foi maravilhoso ter passado aquela noite conversando com alguém tão interessante. O que a moça não percebe é que ambos estavam começando a descobrir o que é o amor.
E assim surgi a felicidade e o amor na vida de pessoas que não acreditam no amor e que só sabem contar dinheiro e acumular tristeza, esquecendo que a solidão é o mal do nosso século.
Morguita, você é um artista!... parabéns, querido, o blog tá massa!
ResponderExcluirbj, saudades!
elaine
Fazr o q eu jah disse q vc eh o kra!!!
ResponderExcluirAmiigo saudades...