Representantes da Via Campesina reivindicaram banda larga, inclusão digital e a viabilização de rádios comunitárias nos assentamentos.
Em encontro com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na última quinta-feira (25), os trabalhadores rurais falaram sobre a necessidade de promover políticas de comunicação para o campo.
A coordenadora de comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Solange Inês, conta que a conversa com o ministro se fundamentou em três eixos: a expansão do Plano Nacional de Banda Langa (PNBL), a instalação de casas de acesso à internet e a necessidade de rádios comunitárias nos assentamentos.
A coordenadora de comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Solange Inês, conta que a conversa com o ministro se fundamentou em três eixos: a expansão do Plano Nacional de Banda Langa (PNBL), a instalação de casas de acesso à internet e a necessidade de rádios comunitárias nos assentamentos.
Mesmo assumindo que os termos gerais do PNBL não agradam os movimentos sociais, Solange disse que a chegada do plano ao campo já representaria uma vitória. Ela afirma que Paulo Bernardo “se comprometeu a tentar viabilizar o acesso a todos os municípios onde não há internet”.
Já desejo de contar com, no mínimo, 500 casas digitais nos assentamentos parece estar um pouco mais distante. Segundo Solange, o ministro disse que para a início a esse processo será necessária uma complementação orçamentária prevista apenas para 2012.
Sobre a viabilização das rádios comunitárias, Solange afirma que o ministro reconheceu que são necessárias modificações na lei. Um ponto lembrado foi a abrangência de 25 watts, inviável para espaços rurais, em que as distâncias “são maiores”.
A ativista avalia que o ministro das Comunicações está aberto ao diálogo. No entanto, ela aponta a necessidade de pressionar o governo em torno das reivindicações, promovendo manifestações de rua. (pulsar/brasilatual)
A ativista avalia que o ministro das Comunicações está aberto ao diálogo. No entanto, ela aponta a necessidade de pressionar o governo em torno das reivindicações, promovendo manifestações de rua. (pulsar/brasilatual)
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